A minha forma de observar as coisas...
Um espaço para compartilhar o que vivo: Cristianismo, educação, família, rotina etc.
sábado, 6 de março de 2010
Eu mereço?
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Ah... como eu desejo SANTIDADE!
Para mim, não há objeto mais desejado do que a bendita santidade!
"Santidade significa uma separação total a Deus, dedicação total a Deus, vem de sagrado, consagrado. Sem um coração santo não se pode viver em santidade."
Essa palavra consegue encher o meu ser de emoções. Dentre as grandes boas emoções, existe uma não tão boa... a frustração.
Meu, é meio complicado ser santo(a)!
Vejo-me numa sinuca de bico diante de situações complicadas no meu cotidiano, como: fazer prontamente o que meus pais mandam, não usar algum objeto da minha irmã ou pedir para usar, não brigar com meu irmãozinho por um canal que ele quer assistir na rede aberta de TV enquanto ele pode assistir no quarto dele e me deixar assistir o que eu quero na TV por assinatura, etc.
Com essas falhas, percebo que meu coração não está totalmente consagrado a Deus. Que Ele não está tomando totalmente o lugar que Ele tanto quer e merece na minha vida.
É muito complexo abrir mão de todas essas vontades e do orgulho para me tornar verdadeiramente santo(a).
A Santidade é um chamado pra todos e é realmente possível ter santidade. Basta tomar uma decisão de ser realmente santo. Assim, ficará mais fácil enfrentar e vencer as provações e se aproximar do que Jesus nos chamou:
“Sede santos, porque sou santo!(I Pe1.16)”
Deus deseja uma geração que seja exclusiva para si, separada para si, consagrada para si. E esse anseio do coração de Deus se revela em toda Bíblia. É um cuidado da parte de Deus com os seus escolhidos.Quem já experimentou a graça da santificação não precisa fazer esforço em praticar o bem e a justiça. O homem santificado opõe-se a todo pecado; anda nos estatutos do Senhor e guarda os seus juízos e os observa.
A santidade é uma qualidade moral de pureza do espírito, alma e corpo. O cristão é, portanto, um elemento raro no mundo corrompido, pois tem a qualidade de santidade cujo grau e intensidade vai gradualmente crescendo, mas, na essência, já tem todos os atributos divinos.
Ah... eu quero realmente ter a santidade como estilo de vida!
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Prioridades
Sabe, eu pude descobrir nesse total “‘descontrole” da rotina, da perda de sono, do dia cansativo e mal aproveitado e principalmente qual a melhor escolha que posso fazer é que antes disso tudo, eu não posso abrir mão do meu tempo com Deus.
Eu entendo que é realmente impossível viver sem ter que fazer escolhas, mas vai além... quando eu morri para mim e decidi que Cristo vivesse e reinasse em minha vida, eu abri mão das minhas coisas para que Ele sobressaísse por cima de tudo e todos, e eu falo por cima de tudo e todos porque sei que Ele não é homem como nós a ponto de humilhar, massacrar e trazer dor e desespero, mas sim passar por cima nas vontades carnais, da maldade do coração e todo o resto. E trazendo isso para o ponto que nos interessa aqui, a “prioridade”, viver a vontade de Deus é minha prioridade máxima!
Por mais que seja difícil, sei que Ele reina em mim e também sei do Seu amor, cuidado, sonhos e que o que Ele tem pra mim é muito mais duradouro e importante do que qualquer coisa que qualquer homem pode me oferecer...
Venho descobrindo isso com a sutileza que Ele tem falado comigo nesse dias e até pretendo escrever sobre isso depois. Só quero estar atenta e sensível o bastante para ouvir essa voz tão suave!
Minha Prioridade – Rodolfo Abrantes
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Perdão?
A boa nova do evangelho é que Jesus pagou o preço por nossos pecados com sua morte na cruz. Quando aceitamos o convite para a salvação através de nossa obediência aos mandamentos de Deus, ele aceita a morte de Jesus como o pagamento de nossos pecados e nos livra da culpa por nossas transgressões. Não ficamos mais na posição de infratores da lei ou devedores diante de Deus. Somos perdoados!
O perdão, então, é um ato no qual o ofendido livra o ofensor do pecado, liberta-o da culpa pelo pecado. Este é o sentido pelo qual Deus “esquece” quando perdoa (Hebreus 8:12). Não que a memória de Deus seja fraca. Por exemplo, Deus lembrou-se do pecado de Davi a respeito de Bate-Seba e Urias muito tempo depois que Davi tinha sido perdoado (2 Samuel 12:13; 1 Reis 15:5). Ele liberta a pessoa perdoada da dívida do seu pecado, isto é, cessa de imputar a culpa desse pecado à pessoa perdoada (veja Romanos 4:7-8).